Era um amor. Amor quente, voluptuoso, ardente, que corria nas veias como um ácido corroendo tecidos, células, órgãos, corpo. Devorador. Consumidor. E estava tão envolvida, ela e seu amor, que não mais conseguia diferenciar ele de si. Virou tudo uma coisa só. Cada fibra, cada átomo, cada elétron e sua energia, tudo vibrando na mesma órbita de sentido.
Como o corpo que carrega o espírito, ou o espírito que aquece o corpo. E essa sensação se lhe tornou tão necessária como o ar que ela precisava respirar dia após dia. Não conseguia mais viver seus dias sem ele, não porque fosse deixar de existir, mas porque se sabia bem melhor ao lado dele.
Era como ela conseguia sentir-se viva. Era como uma urgência. Como uma fome, como uma epidemia. Amor é como epidemia. Era uma vontade de amar o amor em todas as suas formas de expressão. De ver amor em todos os lugares. De distribuir risos de graça, e abraços de graça, por saber-se amando, por saber ter descoberto o maior mistério da humanidade, por saber amar.
Foi quando ela parou para pensar nas vezes que já tinha amado. Amores antigos, histórias passadas. E viu que nada nunca foi igual. Que nunca essa fome de algúem foi tão intensa, tão avassaladora. Nunca o outro foi algo tão maior, tão mais importante, tão mais definitivo em meio a todas as incertezas. Foi quando ela pensou se isso que lhe atormentava, lhe tirava o sono realmente era amor. Ou melhor, foi quando ela pensou se outra vez na vida ela já tinha amado como amava agora.
Amor é quando a gente resolve entregar a alguém tudo que há de melhor em si. Amor definitivamente não pode ser egoísta. Amor é algo que transcende as misérias do mundo, porque o amor se doa, incondicionalmente, integralmente. O amor, meus caros, o amor ama.
Como o corpo que carrega o espírito, ou o espírito que aquece o corpo. E essa sensação se lhe tornou tão necessária como o ar que ela precisava respirar dia após dia. Não conseguia mais viver seus dias sem ele, não porque fosse deixar de existir, mas porque se sabia bem melhor ao lado dele.
Era como ela conseguia sentir-se viva. Era como uma urgência. Como uma fome, como uma epidemia. Amor é como epidemia. Era uma vontade de amar o amor em todas as suas formas de expressão. De ver amor em todos os lugares. De distribuir risos de graça, e abraços de graça, por saber-se amando, por saber ter descoberto o maior mistério da humanidade, por saber amar.
Foi quando ela parou para pensar nas vezes que já tinha amado. Amores antigos, histórias passadas. E viu que nada nunca foi igual. Que nunca essa fome de algúem foi tão intensa, tão avassaladora. Nunca o outro foi algo tão maior, tão mais importante, tão mais definitivo em meio a todas as incertezas. Foi quando ela pensou se isso que lhe atormentava, lhe tirava o sono realmente era amor. Ou melhor, foi quando ela pensou se outra vez na vida ela já tinha amado como amava agora.
Amor é quando a gente resolve entregar a alguém tudo que há de melhor em si. Amor definitivamente não pode ser egoísta. Amor é algo que transcende as misérias do mundo, porque o amor se doa, incondicionalmente, integralmente. O amor, meus caros, o amor ama.
2 comentários:
O amor que te proponho minha linda é apenas a resposta do que vc ousou manifestar em mim. Mix de sentimentos, nem sempre cativante tão pouco constantemente agradável aos ouvidos, mas inteiramente sincero, ofertado na bandeja à menina bordade de flores, versos e mimos.
Seu amor, nosso amor, não é algo que requeira lógicas, explicações, virtudes ou qualquer outro adjetivo. Ele é o que é, o melhor que temos em nós mesmos, o melhor que podemos dar ao outro, num processo constante e se Deus quiser eterno de vir a ser cada vez maior e melhor.
Te amo. Cada vez mais, hoje mais que ontem, menos que vou te amar amanhã.
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