A mãe-poesia que nos alimenta
com o leite das letras, das rimas,
da métrica e dos versos
de sonhos que um dia plantamos
para hoje ver nascer,
é a mesma mãe-poesia
que acolhe os poetas que nascem
e os homens que morrem
nos braços de uma palavra.
Que se há de fazer?
Que fique o dito pelo não dito, e tenho dito!
Hoje morro sem saber o que querias dizer.
Um comentário:
E tudo isso porque no princípio era o verso e todas as coisas foram feitas a partir dele.
Poema muito bom, parabéns doutora.
Até mais.
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