2 de agosto de 2010

Não há sossego

---e ai de mim, nem se quer há o desejo de o ter... (Fernando Pessoa)

Não, o tempo não é relativo. É na verdade bem absoluto, contado em exatas 24 horas diárias.
E me andam faltando algumas em cada dia.
Minha intenção inicial era vir aqui com essa desculpa para tentar explicar meu sumiço literário. Mas acabei ficando com vergonha de fazer isso e esperar se entendida por algum leitor que - todo mérito do esforço seja dele - ainda venha visitar essas páginas.
Afinal, depois de tanto tempo de sumiço ainda venho encontrar você por aqui, caro leitor. Simplesmente me atravacou o coração passar esta desculpa em você. Então acabei aproveitando o tema e estendendo a ideia para um sofrível post.

Não tenho esperanças de um tempinho mais folgado nos próximos dias. Desestimulador? Não, não é. Opção minha, meu estilo de vida que vai (?) ser recompensado cedo ou tarde, quando eu chegar lá aonde estou indo.
Bem, nada poético isso aqui. Meio corrido, porque sei que tem coisas me esperando pra serem realizadas e colocadas neste mundo material logo que eu largar esse teclado. Mas enfim, fica a promessa que dia desses, antes de dormir, deixarei a mão livre para que ela travessure o quanto quiser com as teclas do meu pc.

O segundo blog (que na verdade recebe mais posts que esse, já que lá posto uma vez na semana ao menos), esse sim continua recebendo minha devida atenção.

Até mais então. Volto logo, assim espero.

2 comentários:

João Gilberto Saraiva disse...

Então tá combinado: fico na expectativa de novos textos.

Até mais doutora.

Anônimo disse...

Da ausência tb se faz arte.